A minha sanidade anda corrompida,
Os muros sucumbiram,
Diante da mente comprometida,
As idéias lúcidas sumiram,
O mundo mudou,
Também se calou.
A solidão é a minha companheira,
Tende a ser a minha herdeira,
De um reino falido,
Que espero ser lido,
Para a dama que o destinei,
Dama que tanto amei...
A dama que é o objeto do seu amor certamente é afortunada por tal sorte. Mesmo que seja apenas poeticamente.
ResponderExcluirDesejo-te bons ventos.