domingo, 15 de julho de 2012

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Deitar, fechar os olhos e pensar na astronomia que o envolve. Imaginar se quando ele chora o universo escorre de seus olhos. E se ele cantar, aposto que as constelações dançariam só para agradá-lo. Um rapaz com uma beleza interior tão cativante: feito de poeira de estrelas ou nascido de uma supernova? Com uma galáxia entre suas costelas que eu ainda não descobri; é um mistério, uma estrela que ainda não me pertence.

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