No frio do inverno,
Sem seu tímido calor,
Só peço um abraço terno,
Da minha delicada flor.
Quanto mais eu verso,
Mais besta isso parece,
Mas o inverso,
Simplesmente me padece.
Falo então da menina,
Que meus olhos encantou,
Sem perceber ela chegou,
E tão rápido foi p/ onde destina.
Agora meu coração oscila,
Entre o medo que o vacila,
E a paixão que sempre culmina,
Nos seus olhos de menina...
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